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Como devemos dormir


É por isso que você precisa dormir virado para seu lado esquerdo:                                                                                 

 Quando eu vou para a cama, costumo dormir do meu lado direito.
Não há nenhuma razão específica para isso. Acontece que, eu poderia realmente fazer algo bom para mim dormindo do lado oposto.
Você pode dormir de várias maneiras e cada uma delas impacta sua saúde.
Dormir de barriga para baixo não é bom, se você tem problemas respiratórios.
Dormir do lado direito agrava distúrbios digestivos.
Então, como devemos dormir?
Quando você dorme em seu lado esquerdo, está provavelmente melhorando drasticamente a sua saúde e talvez até mesmo salvando sua vida.
A medicina holística chama o lado esquerdo de lado linfático dominante e, quando você dorme nesse lado, seu corpo filtra as toxinas de forma mais eficaz através dos gânglios linfáticos.
Dormir do lado direito pode reverter isso, o que aumenta a chance de doenças mortais
Dormir do lado esquerdo faz o seu sistema de eliminação mais forte.
E também pode aliviar a azia!
Se você tem problemas para dormir no lado esquerdo, considere dormir de costas para uma parede.
Um pequeno travesseiro entre você e a parede pode torná-lo mais confortável.
Pode levar algum tempo para se acostumar com isso.


Você também pode manter uma luz fraca no seu lado direito, fazendo com que seu corpo, naturalmente, queira se afastar dele.


Sexta feira, 11/ de dezembro de 2015.


8 ATITUDES TÍPICAS DE PESSOAS QUE TÊM DEPRESSÃO, MAS NÃO DEMONSTRAM Medo ou desconhecimento?
Nesse artigo conheça 8 sintomas de pessoas que levam a vida com o que chamados de “depressão mascarada”, doença que elas tentam esconder ou mesmo que nem sabem que têm.
Embora a sociedade atual demonstre, de modo geral, um maior conhecimento sobre a depressão, o que se vê, muitas vezes, é uma compreensão equivocada desta doença e de seus sintomas.
tratar-se de uma doença marcada por um estigma, nem sempre conseguimos identificar familiares ou pessoas próximas que estejam lutando contra a depressão. Pior ainda: devido às concepções equivocadas sobre os diferentes modos de manifestação da doença, e o tipo de ajuda a ser buscado, muitos indivíduos que sofrem de depressão não recebem o devido diagnóstico.
O resultado disso é que muitos indivíduos convivem com uma depressão mascarada – ou seja, invisível para as pessoas que os cercam, ou mesmo para eles próprios. Além disso, nos casos em que não recebeu o diagnóstico adequado, o indivíduo tenderá a lidar com seus problemas de modo a esconder a depressão, e terá dificuldades para reconhecer os verdadeiros sintomas da doença.
É preciso deixar de lado a concepção de que o sofrimento é sempre visível. Deste modo, será possível compreender melhor e oferecer ajuda aos que lutam contra as doenças não manifestas. Listamos, a seguir, alguns sinais de uma pessoa que talvez sofra de uma depressão mascarada.
1. Ela talvez “não pareça deprimida”
Influenciados por estereótipos culturais e veiculados pela mídia, muitos têm uma imagem equivocada do comportamento e da aparência do indivíduo com depressão. Na visão do senso comum, esta pessoa raramente sai de seu quarto, veste-se com desleixo, e parece estar sempre triste. Porém, nem todos que sofrem de depressão têm o mesmo comportamento.
Claro que os indivíduos são diferentes, assim como variam os sintomas e a capacidade de cada um de lidar com a doença. Muitos conseguem exibir um “verniz” de boa saúde mental – como mecanismo de autoproteção –, mas o fato de serem capazes de fazê-lo não significa que eles sofram menos. Do mesmo modo, as pessoas incapazes de mostrar tal “verniz” não são mais “fracas” que as demais.

2. Ela pode parecer exausta, ou queixar-se de um cansaço constante
Um efeito colateral da depressão é um cansaço permanente. Embora este sintoma não se manifeste em todos que sofrem de depressão, ele é muito comum. Em geral, é um dos piores efeitos colaterais desta doença.
Além disso, se o indivíduo não recebeu o diagnóstico de depressão, a causa deste cansaço pode ser uma incógnita. Mesmo que ele durma um número suficiente de horas à noite, talvez acorde na manhã seguinte como se tivesse dormido pouco. Pior que isso: talvez ele culpe a si mesmo, atribuindo isso à preguiça ou então que algum defeito de sua personalidade esteja causando esta sensação de fraqueza e falta de energia.
Este sintoma também acaba se tornando uma dificuldade para quem recebeu o diagnóstico de depressão, mas tenta ocultá-la dos amigos e colegas. Isso porque esta sensação de cansaço afeta o seu ritmo de trabalho e também os seus relacionamentos pessoais.

3. Ela poderá ficar mais irritadiça
O comportamento de uma pessoa com depressão pode ser interpretado equivocadamente, como melancolia. É muito comum que a pessoa deprimida fique mais irritadiça, e que isso não seja interpretado como um sintoma da doença. Isso é compreensível, já que a depressão não é problema de saúde “visível”, e tampouco pode ser medido com precisão – o que dificulta o combate à doença.
Além disso, o esforço constante exigido do indivíduo para lidar, ao mesmo tempo, com as inúmeras demandas de sua vida cotidiana, e com a depressão, suga suas energias, deixando-o impaciente e incapaz de ter a compreensão exata sobre as coisas.
Se o seu amigo ou conhecido recebe o diagnóstico de depressão, e compartilha esta informação com você, uma dificuldade poderá surgir, caso o comportamento desta pessoa não corresponda à imagem (equivocada) que se tem de uma pessoa com depressão: um indivíduo tímido e calado. A tendência a ter “pavio curto” e a irritar-se com facilidade é, na verdade, um efeito colateral da depressão.

4. Para ela, pode ser difícil corresponder ao afeto e preocupação das pessoas ao redor.
A ideia equivocada mais comum em relação à depressão, sugerida nos parágrafos acima, é que ela causa um sentimento de tristeza.
Pelo contrário: muitas vezes, o indivíduo com depressão não sente nada; ou então vive as emoções de modo limitado ou passageiro. Depende de cada caso, mas muitos relatam um sentimento parecido com o “torpor”, e o mais próximo que chegam de uma emoção é uma espécie de tristeza, ou irritação.
Deste modo, o indivíduo terá dificuldade para corresponder de modo adequado a gestos ou palavras afetuosas. Ou então nem se dará ao trabalho de manifestar qualquer reação.
Talvez demonstre uma irritação nada racional: é possível que o cérebro dele tenha dificuldades para processar e corresponder ao seu afeto e carinho.

5. Talvez recuse a participar de atividades de que gostava muito
Uma atípica falta de interesse em participar de atividades – e durante um longo período – pode ser um sinal de depressão. Conforme mencionado acima, esta doença drena a energia do indivíduo tanto no plano físico quanto no mental – o que afeta sua capacidade de sentir prazer com as atividades cotidianas.
Um indivíduo com depressão talvez não se sinta mais atraído por atividades que adorava no passado, pois esta doença acaba dificultando o desfrute de tais atividades, que não satisfazem mais o indivíduo. Se não há nenhum outro sinal visível que possa explicar o interesse cada vez menor do indivíduo por estas atividades, este talvez seja um sintoma de depressão clínica.

6. Talvez passe a ter hábitos alimentares incomuns
O indivíduo deprimido desenvolve hábitos alimentares incomuns por duas razões: como um modo de lidar com a doença, ou como um efeito colateral da ausência do cuidado consigo mesmo. Comer pouco ou em demasia é um sinal comum de depressão. A ingestão excessiva de alimentos é vista como vergonhosa, e neste caso a comida talvez seja a principal fonte de prazer da pessoa com depressão, o que a faz comer além do necessário.
Quando o indivíduo depressivo come pouco, em geral é porque a doença está afetando seu apetite, transformando o ato de comer em algo desagradável. Isso também pode ser uma necessidade subconsciente de controlar algo, já que ele não é capaz de controlar sua depressão. Se a pessoa não recebeu o devido diagnóstico, ou se omitiu diante das pessoas o fato de estar deprimida, elas poderão considerar que os hábitos alimentares “errados” se devem a um defeito de personalidade, e tal “julgamento” fará com que o indivíduo deprimido se sinta ainda pior.

7. Os outros talvez passem a exigir mais de você
Naturalmente, as funções vitais de um indivíduo com depressão não podem ser as mesmas de alguém com boa saúde mental. Haverá coisas que ele não será mais capaz de fazer com a mesma frequência, ou abandonará de vez. Perturbá-lo ou fazer com que ele se envergonhe por causa disso só tende a causar mágoas, em vez de ajudar. Se a depressão é um assunto que ele tem tido dificuldade de abordar, será igualmente difícil para ele lidar com alguém que fique irritado diante de sua incapacidade de agir do mesmo modo que uma pessoa mentalmente sadia.
Por isso, convém sempre ser compreensivo com as pessoas, seja de seu círculo profissional ou do pessoal. Não há como saber se um indivíduo está simplesmente “desacelerando”, ou se está enfrentando um verdadeiro problema de saúde.

8. Ela poderá ter dias ruins, e dias “melhores”
Trata-se de uma doença com altos e baixos. Se o indivíduo sofre de uma depressão mascarada, ou não diagnosticada, pode parecer que suas flutuações de humor são aleatórias, dependendo da regularidade de sua depressão. Para você (e mesmo para ele, no caso de ele não ter recebido um diagnóstico), talvez não haja uma motivação para as alterações de humor, mas esta é simplesmente a maneira como a depressão se manifesta em algumas pessoas.
Se você sabe que o indivíduo sofre de depressão, poderá ter a falsa impressão de que ele, tendo passado por uma sequência de dias “bons”, está definitivamente curado. O fato de ele ter passado um dia melhor do que na véspera pode ser excelente, mas convém que você sempre lhe peça para que ele deixe claro o que consegue ou não fazer, e em que momentos.

Concluir que o indivíduo que sofria de depressão está plenamente recuperado, ou forçá-lo a retomar rapidamente a rotina normal poderá sobrecarregá-lo, e fazer com que ele se “retraia” novamente. Ofereça apoio ao amigo ou parente com depressão, mas deixe que ele tome as decisões necessárias.



Mecanismos da doença segundo a MTC – por Michelle Balbi

A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) entende que a saúde é o resultado do equilíbrio harmonioso entre Yin e Yang, ou seja, entre a  matéria e a energia. Quando este equilíbrio é perturbado, aparecem as doenças. Assim, os fatores que originam as doenças podem ser Constitucional (congênito ou genético), Fatores Patogênicos Externos (alterações climáticas), Fatores Patogênicos Internos (alterações emocionais) e os Fatores Nem Internos e Nem Externos (incluindo estilo de vida, vírus, bactérias, drogas e afins).





Fatores Externos – 6 Excessos


1) Vento (Período da Primavera – Natureza Yang): as moléstias causadas pelo Vento geralmente surgem repentinamente e mudam com rapidez, podem estar acompanhadas de sintomas como: vertigens, dores migratórias, câimbras e contraturas musculares. O vento é considerado o Excesso que carrega outros excessos para o interior do corpo. Quando o Vento ataca a pele, é comum surgir prurido; quando ataca as vias aéreas superiores, surgem irritação na garganta e nariz; quando atacam os músculos, rigidez e tensão.


2) Frio ( Período do Inverno – Natureza Yin): o Frio tende a causar estagnação devido ao fato de debilitar o Yang do corpo, e é justamente esta estagnação a principal causa das moléstias relacionadas a esse Excesso. Um dos principais sintomas apresentados na presença do Frio é a dor. A dor é causada pela obstrução no fluxo de energia (Qì) e sangue (Xuè). Quando o Frio ataca os músculos, é comum a presença de dores musculares e articulares; quando agride o Pulmão, temos os resfriados; quando ataca as vísceras, temos cólicas e espasmos.


 3) Calor ou Fogo (Yang): o Calor geralmente é um distúrbio causado por outros Excessos que se transformam em Calor dentro do
corpo, como por exemplo: as inflamações e infecções que geram febre. Na presença de doenças causadas pelo Calor, as excreções do corpo tornam-se escuras ou amareladas, pegajosas e/ou com cheiro desagradável. Podem aparecer ainda sintomas de queimação durante a micção ou evacuação, por esta razão o Calor é muitas vezes chamado de Fogo.






4) Secura (Período do Outono – Yang):a secura agride os líquidos corpóreos, o que pode causar boca seca, rachaduras  nos lábios, descamação da pele, tosse seca e intermitente, constipação intestinal e sede. A falta de ingestão de líquidos por longo período e consumo excessivo de alimentos de natureza quente (certos condimentos, frituras,gorduras, podem gerar sintomas similares aos desse Excesso.






5) Umidade (Período Final do Verão – Yin):em geral, esse Excesso aparece durante o tempo úmido ou quando o indivíduo entra em contato com a umidade por um longo período. As características principais da Umidade são: lentidão, sensação de peso e distensão. Quando a Umidade ataca as articulações, temos presença de limitação de movimento e inchaço; quando ataca músculos, temos a presença de flacidez; quando ataca as vísceras, temos distensão abdominal, diarreia e borborigmos; quando agride as vias aéreas, temos catarro e coriza.


6) Calor do Verão (Período Verão – Yang): como o próprio nome já diz, esse Excesso é originado do Calor do Verão, como uma insolação. A transpiração excessiva associada à pouca ingestão de líquidos, também é uma fator importante no surgimento dos sintomas da invasão deste Excesso, que são especialmente: boca seca, febre, cefaleia, cansaço e hiperemia.





Fatores Internos – 7 Emoções.    As sete emoções são: alegria, raiva, preocupação, melancolia, medo e terror (pânico) e estão inter-relacionadas com os 5 Elementos da MTC. Estas emoções  são consideradas normais quando não são excessivas, porém podem levar à doença se forem mantidas por demasiado período de tempo. Tais emoções afetam os Zang Fu de acordo com suas relações com os 5 Elementos e desequilibram o Yin e Yang. Na Medicina Ocidental, as doenças causadas pelos Fatores Internos são denominadas doenças psicossomáticas.
Esses Fatores são os mais complexos de serem tratados, pois dependem muito da colaboração do paciente para que possamos obter resultados satisfatórios, uma vez que os desequilíbrios são causados basicamente pelo Estilo de Vida da pessoa. Assim, o déficit quantitativo e qualitativo da ingestão dos alimentos, horários inadequados de alimentação e sono, jornadas de trabalho excessivas, falta ou excesso de atividades físicas, consumo excessivo de álcool, cigarro e drogas, serão os principais causadores das doenças.
Desta maneira, o desenvolvimento das doenças depende basicamente de dois fatores : a resistência do corpo e a força dos patógenos (fatores causadores da doença). Se a resistência (imunidade, saúde dos órgãos e vísceras – Zang Fu – equilíbrio emocional, entre outros) do corpo estiver forte, a doença não consegue invadir o corpo. No entanto, a MTC acredita de 90% das doenças têm origem nas alterações e desequilíbrios emocionais, portanto elas já estão dentro do corpo, basta se desequilibrar e elas serão ativadas. Por esta razão, é dada muita ênfase à prevenção da doença e/ou no tratamento precoce das desarmonias. No famoso livro Huángdi (黃帝) Nèijīng (内經), considerado a “bíblia” da Acupuntura, está escrito que “tratar uma doença após sua manifestação é como esperar ter sede para cavar um poço”.

Assim é a visão da MTC em relação às doenças, você deve primeiro aprender a “ler” o corpo para entender os desequilíbrios antes que eles se tornem uma doença, a questão é que as pessoas em geral somente procuram tratamento quando os sinais e sintomas já estão presentes há muito tempo e, portanto, a moléstia já está instalada no organismo.
Por isso, procure ajuda já quando os primeiros sintomas de desequilíbrio se manifestarem, não ache normal ter dores de cabeça com frequência, insônia, falta ou excesso de apetite, desânimo, tristeza, azia, constipação intestinal, dores musculares, dentre muitos outros. Afinal de contas, como já diziam nossos avós… “prevenir é melhor do que remediar.






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